sábado, 4 de abril de 2009

A HOMOCISTEINA E A ATEROSCLEROSE:

Artigo Viva Natural jornal o Fato dia 03/04/2009

Homocisteína: A aterosclerose é uma doença da modernidade e a sua conseqüência mais drástica é as doenças cardiovasculares( coronariopatia), uma das mais importantes causas de mortalidade nos países desenvolvidos. Vários fatores já se encontram descritos como determinantes de risco para o aparecimento da doença, com inúmeras confirmações epidemiológicas. Dessa forma, o tabagismo, o colesterol alto ( hipercolesterolemia), o sedentarismo, a obesidade, a hipertensão arterial e o diabetes mellitus colaboram efetivamente para a instalação de eventos ateroscleróticos. De forma revolucionária, agente infeccioso como Chlamydia pneumoniae, Helicobacter pilori e alguns vírus (herpes, citomegalovírus e vírus sincicial respiratório) passaram também a contribuir na causa de disfunções endoteliais e aterogênese. Recentemente, um novo fator tem sido aventado no desenvolvimento dessa doença: o aumento sérico de homocisteína (hiper-homocisteinemia). A hiper-homocisteinemia é, atualmente, considerada um fator de risco independente para doença arterial coronariana, doença vascular periférica, doença cerebrovascular e tromboses. A evidência epidemiológica de que talvez esse aminoácido pudesse estar envolvido no desenvolvimento da aterosclerose veio da observação de que crianças com homocistinúria, um erro inato do metabolismo devido a um defeito monogênico autossômico recessivo que cursa com aumento de homocisteína plasmática e urinária, possuíam alto potencial aterogênico. A homocisteína é um pequeno aminoácido sulfidrílico que ocupa posição reguladora central no metabolismo da metionina. O plasma humano contém formas reduzidas (1%) e oxidadas de homocisteína (98 a 99%), sendo que de 80 a 90% da forma oxidada se encontram ligados a resíduos proteicos. A metileno tetraidrofolato redutase (MTHFR) é uma importante enzima no metabolismo da homocisteína. Sua atividade, quando diminuída, tem sido associada à hiper-homocisteinemia. Uma das principais causas de diminuição da atividade é uma mutação (Ala 677->Val), que resulta na forma termolábil da enzima, que possui então 50% de atividade normal. Deficiências de vitaminas do complexo B seja por insuficiência na dieta ou má absorção, está associada ao aumento de homocisteína sérica.A dosagem de homocisteína na população geral de adultos saudáveis revela concentrações que variam entre 5 a 15 mmol/L. Entretanto, estudos demonstram que o nível desejável deve estar abaixo de 10 mmol/L. Concentrações situadas acima de 15 mmol/L são consideradas patológicas. Indivíduos com doença vascular periférica, cerebral ou coronariana possuem valores entre 15 a 25 mmol/L. Indivíduos com insuficiência renal apresentam níveis séricos aumentados do aminoácido. O grande potencial em se determinar o nível de homocisteína reside no fato de podermos intervir em vias enzimáticas com suplementação dietética de vitaminas B12 e B6 e ácido fólico, para atingirmos baixas concentrações séricas do aminoácido. Os métodos habituais de dosagem de homocisteína nos laboratórios clínicos são a cromatografia líquida (HPLC) ou o teste imunoenzimático com anticorpos monoclonais e a análise de fluorescência polarizada. Fatores envolvidos no aumento da homocisteína: DemográficosGenéticos: - Idade, sexo e etenia - Níveis enzimáticos de metionina sintetase, MTFHR e cistationa sintetase Adquiridos: - Deficiência de vitamina B (B6, B12 e B9 “ácido fólico”) - Insuficiência renal -Transplantes Hipotireoidismo Outros: Tabagismo, alcoolismo, sedentarismo e ingestão abusiva de café. A homocesteína novo fator tem sido aventado no desenvolvimento dessa doença a Aterosclerose


Trofoterapia (A prevenção e cura pelos alimentos naturais e orgânicos)
A homocisteina uma substancia causadora da Aterosclerose .
Ela é um aminoácido presente no sangue, considerada um dos mais importantes fatores de risco nas doenças cardiovasculares. Esta substância, quando atinge elevados níveis, pode provocar situações clínicas tão sérias como trombose, ataques cardíacos, devido aos efeitos nocivos que traz aos vasos sanguíneos.Estudos apresentados na EuroFoodFolate , conferência internacional que reuniu na Polónia os maiores especialistas em nutrição do mundo, corroboram as recomendações já emitidas pela American Heart Association e pela Sociedade Internacional de Aterosclerose: o consumo de vitaminas, com a B9, habitualmente conhecida como ácido fólico, a B6 e a B12 que reduzem os níveis de homocisteína. Isto porque os níveis elevados de homocisteína podem ser causados por deficiência de vitamina B12 - devido a problemas de absorção da B12 causada por atrofia gástrica (dano da parede do estômago). A deficiência de B12 leva a anemia e, se não corrigida a tempo, danificará permanentemente o sistema nervoso.Considerando que uma em três pessoas não consome vitaminas suficientes para manter um nível saudável de homocisteína, é defendido que o aumento do consumo de alguns alimentos pode auxiliar na luta contra a doença cardiovascular. Uma maior ingestão de ácido fólico,vitamina B 9 será particularmente desejável, já que este é habitualmente perdido nos vegetais durante a cozedura. «É necessária uma alimentação saudável, rica em legumes/verduras vivos , mais as de folha verde , como brócolis, couve ,espinafres,escarola ,cenoura, abóbora,trigo integral,etc.Também importantes a ingestão de vitaminas B6 como o farelo/germe de trigo(pão intergral), repolho,melão, melado, etc. , a vitamina B12 como as carnes,ovos, leite,queijo,na saliva em jejum na água da chuva , para vegetarianos ( na clorela e nos suplementos)
DEUS é o supremo terapeuta e a Natureza é a melhor farmácia
Na próxima matéria abordaremos sobre a Osteoporose.
Reinaldo Coelho de Andrade--reinature@hotmail.
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Um comentário:

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